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| Assunto: Treinos de Askins Seg Abr 16, 2012 11:50 pm | |
| Askins treinava desde que havia se tornado oficial aqui, no covil secreto que Urahara e Yourichi haviam criado dentro do Segundo Bantai muitos anos antes. Era muito semelhante ao da casa de urahara na terra, só que muito mais amplo. Era ali que ele sempre ia para aprimorar suas técnicas e tentar se tornar mais forte... |
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| | | Assunto: Re: Treinos de Askins Ter Abr 17, 2012 12:07 am | |
| Treino de Shunpou Eu voltava para o meu centro de treinos; Estava na hora de aprender a como caminhar no céu e se mover quase que como em teleporte.Era uma maneira ainda mais eficiente do hou-hou, só que em pleno ar, e alcançando velocidade e distâncias ainda maiores; e que em quanto mais lugares um shinigami pudesse lutar, mais forte eles estaria apto a ser. Comecei logo meus treinos. Agi inicialmente sem pensar. Saltei com um Houhou em direção ao topo de um dos morros, que estava a uns bons 300 metros de mim, somente para esbarrar ferozmente contra uma dos morros menores. E cair sentado no chão. Aquilo doeu um bocado. Me dei conta de que não seria aquele o caminho. Comecei a concentrar reiatsu pelos braços, para que pudesse usá-los como auxiliares para possíveis alterações de rotas(para não atingir uma rocha novamente), e tentei de novo. Foi uma tentativa mais feliz. Escapei de duas rochas. Mas a terceira era grande de mais, e eu estava rápido de mais. Mais um belo tombo, e outro grande hematoma no ombro esquerdo(com o qual bati em cheio contra a maldita árvore). Continuei nesse estado por um bom tempo, colecionando hematomas aqui e ali; cada vez conseguia desviar de mais rochas próximas umas das outras; mas sempre havia mais uma para me derrubar no caminho em direção da rocha eleita como objetivo. Até que por fim consegui escapar de todas. Mas então uma nova adversária se fez presente: A gravidade. Quando me desviava da sétimarocha, o impulso do salto que eu tinha dado na direção do topo da grande rocha(com mais de 15 metros de altura) já estava acabando, assim como a maior parte da velocidade. Tentei correr mais, mas os pés não encontraram apoio, e caí pesadamente sobre os quartos no chão. Aquilo não estava indo bem. Pus-me a pensar, e me dei conta de que no intuito de evitar as colisões, esqueci que precisaria de um novo solo para mim. Fiquei um bom tempo treinando aquilo parado no mesmo lugar, e depois dando pequenos passos. Tudo a poucos centímetros do chão. Aquilo já tinha levado a maior parte da manhã, e o meio dia já se aproximava quando eu começava a correr entre as rochas novamente, a um metro de altura do chão, e sem cair. Mas nada de usar o shunpo. Ainda não estava preparado para áquilo. A tarde ia avançando quando eu já conseguia alcançar a grande rocha, mas ainda em velocidade comum. E quando o sol já se aproximava do Ocaso parei um pouco para descansar. Com o folego renovado, voltei ao treino, tentando executar de maneira perfeita o Shunpou.. O início foi realmente fácil; depois de todas aquelas horas correndo naturalmente pelo caminho espiritual, utilizar a velocidade do shunpo fora fácil. Mas desviar tornara-se difícil novamente, e controlar a velocidade, os desvios, e colocar o caminho numa via acendente eram coisas de mais para mim. Foram precisas mais meia dúzia de hematomas e quedas até que eu finalmente alcançasse a rocha com um único Shunpou. Finalmente eu havia dominado a habilidade; Fora da sala de treinos era noite, e acabei por dormir ali mesmo de tão cansado que estava. ====== Técnica treinada: - Citação :
Nome: Shunpo Descrição: Técnica onde o usuário viaja uma distância enorme com poucos passos concentrando energia espiritual nos pés, parecendo a olhos nus menos treinados que se teleporta. Rank: B Classe: Suporte Alcance: 350 metros |
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| | | Assunto: Re: Treinos de Askins Ter Abr 17, 2012 12:19 am | |
| Treino Appv/ Ótima narração, parabéns. |
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| | | Assunto: Re: Treinos de Askins Sex Abr 20, 2012 6:23 pm | |
| Despertando a Shikai Fazia quase um ano que eu havia saído das sarjetas do Rokungai para me tornar um Shinigami; vinha sendo uma vida de árduos treinos; mas não sem a devida recompensa. Junto com outros jovens, eu já era Terceiro Oficial no Segundo Bantai. Mas ainda me faltava algo. Para crescer como um shinigami, era preciso ter poder, e a zampakutou é a raiz do poder de um shinigami. Raiz está que eu ainda não havia me atrevido a explorar; por isso que hoje, depois de vários dias de treinos exaustivos de zanjutso, eu me dirigia novamente ao meu covil de treinos. O poder de uma zampakutou liberada é dividido em duas grandes escalas: Shikai e Bankai; sendo impossível atingir o segundo, sem antes atingir o primeiro; bem como, o segundo requeria um treino muito duro e específico, capaz de durar por anos; tanto que, apenas capitães o possuíam. Sentei-me em meio às grandes rochas que cercavam uma das fontes termais, na posição de lótus, com a zampakutou desembainhada pousada sobre os joelhos. Então fechei os olhos, para procurar dentro de mim mesmo o espírito que, segundo shinigamis mais experientes, deveria viver na espada. Se eu soubesse seu nome, teria seu poder; Por várias horas permaneci naquela posição, em meditação; explorando cada recôncavo da minha mente em busca da chave para conversar com minha espada; eu podia sentir, mais do que nunca a reiatsu que corria dentro de mim. Ela estava maior desde a última vez que eu havia parado para analisá-la; mais densa, e mais robusta. Os vários treinos ininterruptos dos últimos meses haviam dado seu resultado. Mas mesmo assim eu não podia encontrar nem se quer sinal da alma que deveria viver na minha espada, e também dentro de mim; Tentei penetrar no meu sub-consciente, mas era claro que isso não era possível; o próprio nome dizia que estava além do alcance da mera consciência. Então voltei a vasculhar minha reiatsu, e todas as faculdades mentais que antes eu havia procurado; sem nunca encontrar real resultado. Com o tempo, aquele lugar tranquilo me levou a vaguear pelas minhas lembranças; de dias à muito passados; Dos dias de quando eu ainda era um jovem garotinho, que via os pais com pouca frequência, e que vivia numa casa no 45º distrito do Rokungai; não era uma vida má; A lembrança foi avançando, mais nítida do que estivera em noventa anos, chegando ao dia em que meus pais não voltaram pra casa, e para os dias seguinte de fome e solidão; Então de repente deixei de enxergar como um mero espectador, eu vivia aquilo de novo; caminhando sujo, e esfarrapado pelas ruas do pequeno mercado, olhando desejoso para os tabuleiros dos padeiros que andavam na rua; roubei um pedaço de pão, depois de quase um dia inteiro sem comer; Foram momentos angustiantes; eu corria desesperado pelas estreitas vielas, enquanto o filho do padeiro corria alucinado atrás de mim; eu estava cansado, e com o gosto do medo e da culpa nos lábios quando finalmente me desvencilhei. Os dias continuaram a passar, em uma velocidade atemporal; eu estava junto dos outros órfãos na pocilga onde todos moramos por mais de oitenta anos. Por vezes, eu era capaz de ver um vulto estranho caminhando sempre às margens dos acontecimentos; dos roubos, de nossas lutas internas, dos que se adoentavam, e dos que se feriam durante o dia; um vulto que eu não me lembrava de existir; Mas áquilo era tão vívido, que era difícil de duvidar; e eu não conseguia distinguir a forma daquela pessoa; eu apenas podia ver sua cor; a cor branca. As memórias continuavam a avançar, até o fatídico dia em que um bando de contrabandistas nos achou nas sarjetas enquanto saqueavam o distrito por conta de dívidas de jogo; Fui obrigado a reviver todo aquele terror e impotência de novo; ver o líder do nosso grupo derrubar três homens muito maiores do que ele antes de espetarem uma lança com cabeça de machado em sua barriga; Enquanto tudo isso acontecia, o mesmo vulto ainda estava lá. A mesma forma indistinta; a mesma posição à margem; mas não a mesma cor; ali, no crepúsculo do primeiro dia do resto da minha vida, o vulto era negro e desta vez pude ver uma luz amarelo-esverdeada doentia, como os olhos de uma cobra, que se voltou diretamente para mim... Então eu não estava mais na sarjeta, estava num cemitério, com minha zampakutu viva em minhas mãos; eu fatiava o Hollow a minha frente como um completo louco. Mas eu já não vivia a cena. Eu observava de fora. Me ver fazendo aquilo chegou a dar naúzeas; e meus olhos tinham o mesmo tom ofídio que os do vulto na lembrança anterior; vulto este que quando virei a cabeça para o lado, encarei diretamente nos olhos, e na sua face bicolor... E então tudo ficou escuro. Me vi de novo em frente à antiga casa dos meus pais no 45º distrito do Rokungai. Mas estava diferente; tudo era cinza, e mórbido; o céu estava totalmente encrespado de nuvens opacas de vários tons de cinza, e não havia qualquer vida ali. - Então você finalmente apareceu, Askins...A voz vinha do fundo de uma as ruas; de um vulto, o mesmo que vinha atormentando minhas lembranças desde o início. Sua voz era estranhamente limpa, e doce; mas também cheia de malícia. -Quem... Quem é você?- Você me conhece Askins, como pode não conhecer? Estive aqui a sua vida inteira...O vulto se aproximou; seguiram-se momentos de silêncio, até que sua fisionomia se tornou clara; era uma mulher; uma mulher com uma altura próxima da minha; não era feia, mas não era normal; a metade direita de sua face era completamente preta, enquanto a esquerda era perfeitamente branca; os olhos daquele tom ofídio e longos cabelos - Spoiler:
- Que lugar é este? - sem saber porque, eu estava mais tranquilo, e me sentia estranhamente forte... - Você sabe muito bem onde estamos, e se sabe, por que pergunta?- Esta era a casa onde eu morava quando meus pais ainda eram vivos... Mas está diferente. Por que tudo é cinza aqui? Por que as únicas cores são as que compõe a mim e a você?- Porque é aqui, e é assim, que seu coração está; este é o seu mundo Askins, é aqui que você realmente vive. E é aqui onde eu tenho vivido por anos; não gosto dessas cores também, elas me agoniam.- Meu... Meu coração? Minha alma, você diz? Isso é algum tipo de jogo?- Um jogo? Bem, talvez, é assim que quer que seja? Este é o seu mundo, como eu disse, suas emoções refletem diretamente nele; assim como em mim; você realmente não sae quem eu sou?As coisas começavam lentamente a clarear na minha mente; ou melhor, no que eu pensava ser a minha mente, tudo aquilo era confuso de mais; mas seria aquilo realmente a minha alma? Estaria isso querendo dizer que aquela estranha garota era... era... - A resposta para a sua pergunta, está aqui, bem diante de seus olhos; diga Askins, diga o que você mais desejou durante a maior parte da sua vida. Conte para mim por que é este o lugar, e por que estas são as cores. - O que eu mais desejei... - vieram à minha duas lembranças simultâneas: a do dia em que não vi meus pais de volta em casa, e a do dia em que fui levado para o Seireitei, quando meus amigos órfãos foram mortos - ... Justiça, e... Vingança pelos males cometidos pelos criminosos contra mim e contra os meus amigos; é por isso que este lugar é a casa de meus pais, pois esse é outro dos meus maiores e impossíveis desejos, vê-los voltando por aquelas portas, e é por isso que está tudo cinza, pois é assim que eu me sinto... Morto; fraco; impotente... Com raiva.-Não. Não é ódio que vive em se coração; nem mesmo medo. É apenas tristeza. Enorme e monstruosa que você me fez sentir por tantos anos. A justiça, a defesa dos que merecem, e a força para fazê-lo, e para vingar aqueles que eram justos; isto não está nos tons de cinza, você sabe onde está, não sabe, Askins?- No branco e no preto...- Você sabe quem eu sou não sabe? Eu sou o seu poder. Agora que me conhece, poderemos trazer luz de volta este mundo, Askins, Diga o meu nome.As nuvens cinzas se dissiparam, e uma aurora de um vermelho sanguíneo se ergue no horizonte. Eu então abri os olhos. O sol da manhã já estava alto, anunciando o meio dia, a zampakutou estava quente sobre os meus joelhos. Agarrei seu cabo com a mão; foi como se fosse a primeira vez que a segurava, um calor subiu pelo braço direito. Então me levantei... - Okiro, EriasuO poder que foi liberado fez com que o vento uivasse entre as rochas e agitasse a água turva da fonte de águas ferventes ao meu lado; eu podia sentir meu reiatsu correr livre pelo meu corpo, e podia sentir a dama de duas cores viva dentro de mim. Já não era sem tempoEm minha mão, uma lâmina com as cores igualmente divididas resplandecia, e eu sentia que nada nem ninguém poderiam me derrotar. - Agora é hora de trazer a justiça para aqueles que ousam quebrá-la |
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| | | Assunto: Re: Treinos de Askins Sex Abr 20, 2012 10:47 pm | |
| Perfeito. Appv | Adorei a historia. *-* |
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| | | Assunto: Re: Treinos de Askins Ter Abr 24, 2012 3:05 pm | |
| Treinando Eriasu Rydan(técnica da zampakutou) Caminhei de volta ao meu covil de treinos. Era hora de treinar com minha zampakutou; ela era o meu poder, mas era hora de descobrir o poder que ela era capaz de ter. Sendo assim, me sentei em posição de lótus próximo a uma das piscinas de água termal, e pousei minha zampakutou desembainhada sobre os joelhos, fechando os olhos para acessar novamente o submundo da zampakutou. Estava de novo na frente da minha antiga casa de infância, no 45º distrito do Rokungai, o local totalmente vazio como da primeira vez em que eu vira Eriasu, com a exceção de que desta vez eu a reconheci prontamente, escorada na soleira da porta da humilde residência. O dia estava no mesmo horário, daquele estranha aurora Vermelha. - É bom vê-lo de novo, Askins-san- Yo, Eriasu-chan, precisava mesmo falar com você. Me ensine o que preciso saber para derrotar aqueles que ousam quebrar a ordem- Basta acessar o meu poder. Não confia em mim?- Como jamais confiei em ninguém, mas não é com você que minha confiança falha, mas comigo. Me ensine como derrotar meus adversários.- Bem, hehehe, você é um garoto estranho - ela então tira como que de lugar nenhum, uma espada idêntica àquela que eu havia contemplado em minhas mãos da primeira vez em que havia libertado o Shikai. - Saque-me, você também a temEra verdade, minha zampakutou estava a minha cintura, e quando a desembainhei, ela já estava despertada. Eu não entendia bem, e aquilo deve ter ficado evidente na minha face, pois ela se manifestou prontamente. - Esta é a sua alma, aqui, as regras são as nossas, agora venha, me ataque com a parte branca da espada, apenas esta será capaz de cortar. Não se preocupe, não irá se ferir.Eu confiava nela, então ataquei. Baixei violentamente o golpe contra a cabeça dela, mas a simpática menina de duas cores simplesmente ergueu a espada bloqueando o golpe com a face negra da lâmina. Tornei a atacar, e ela a bloquear. Continuamos assim por um tempo, até que eu resolvi parar. - Não entendo o porquê disso. Se era para treinar zanjutso, eu poderia muito bem fazer isto com você selada, por que então fazemos isso?- Será que não vê? De que cores sou, Askins?- Que tipo de pergunta é esta? Você é Preta e Branca, os dois lados da minha personalidade, já falamos disso, até mesmo a lâmina é assim, não vê? - falei mostrando a espada que tinha nas mãos, ainda sem entender; - Você realmente precisa de treino. Diga, o que há nas minhas mãos?Aquilo foi um choque. Nas mãos de Eriasu, a espada que ainda antes era negra e branca, mas sim branca e aonde deveria ser negro, a espada reluzia de um rubro tremeluzente. - Eriaus, RydanNo momento em que ela falou isso, brandiu rapidamente a espada, dissipando uma quantidade assustadora de energia contra mim, me derrubando no chão com uma grande explosão. Fiquei inconsciente por alguns instantes... Quando acordei, estava no meu antigo quarto, ainda no 45º distrito do Rokungai. E a garota de duas cores me olhava com um sorriso simpático. - Este é o meu poder, Askins;- Eu... Eu.... Não entendo, o que foi aquilo? O que eram aquelas cores?- Eu sou um reflexo dos seus medos e das suas ambições. É assim que funciona o meu poder. A face negra da espada é incapaz de cortar. Mas é capaz de defender, poderá proteger você e seus amigos de qualquer coisa, pois os fracos devem ser defendidos, Tudo que acerta minha face negra, irá me fortalecer, me dando força. Aquela aura rubra que vistes era sua própria força condensada depois de ter me atacado.- Isso quer dizer que aquele ataque, você simplesmente liberou minha força contra mim?- Isso mesmo. Agora é a sua vez de tentar.Voltamos para a frente da casa, e desta vez ela quem me atacava. A cada golpe bloqueado eu sentia uma energia maior na arma que segurava. O tom do preto ia se tornando rubro lentamente, e eu sentia que uma reiatsu incrível estava se formando ali. Então ataquei. - Eriasu Rydan!!!Senti minha força sendo drenada, e uma força ainda maior deixando a espada, num poderoso ataque contra a entidade de minha zampakutou. Ela simplesmente se desmaterializou, e a meia lua de energia atingiu uma casa qualquer atrás dela, destroçando o pobre e mal construído edifício. Ela então apareceu ao meu lado. Como uma sombra vermelha, com apenas o busto e a cabeça preto e branco flutuando acima da nuvem de energia vermelha. - Agora você está pronto, já sabe o meu poder.===== Off: Ficha da Zampakutou aprovada ---->https://bleachxtreme.forumbrasil.net/t75-zampakutou-de-askinseriasu#409 Técnica treinada: - Citação :
- Nome: Eriasu Rydan
Tipo: Técnica da Zampakutou Rank: A Descrição: A energia acumulada pelos golpes absorvidos, gradativamente vai tornando a face negra da espada, em rubra, e posteriormente vermelha; está habilidade, semelhante à um Gestsuga Tenshou, lançando esta energia num formato de uma meia lua deitada contra o inimigo; pode ser usada sem necessariamente ser de força absorvida dos golpes, mas com energia inteiramente do próprio usuário. Funcionamento: Dano: 700 + bonificação dos "Rage Counters"
Cada "Rage Counter" é capaz de adicionar 150 pontos de dano ao Eriasu Rydan.
Exemplo: O usuário possui 4 rage counters e utiliza a técnica, o dano será igual a: 700 + 600(150x4) = 1300
Obs.: Pode-se escolher usar cinco "Rage Counters" que estejam armazenados na Eriasu para zerar o gasto de reiatsu, mas isso impede que os mesmos sejam usados pra bonificar o dano(mesmo havendo mais deles para serem usados) Obs2.: se se escolher utilizar os "Rage Counters" para aprimorar o dano, o Eriasu Rydan irá gastar todos os "Rage Counters", não se pode escolher usar um para aumentar dano, e outro para diminuir o gasto de reiatsu, uma vez utilizada a técnica, todos os "Rage Counters" serão utilizados para o dano, ou nenhum será, podendo ser remanejados à vontade para contrabalancear o custo em reiatsu; Obs3.: Eriasu Rydan só pode ser usado uma vez a cada três turnos, pois exige uma grande concentração e controle de reiatsu, o que deixa o usuário incapaz de repeti-lo seguidamente. Obs4.: Se esta técnica for usada sem a utilização de "Rage Counters"(ou seja, casa eles ainda não tenham sido acumulados), não será necessário aguardar três turnos para voltar a utilizá-la, mas apenas um; Alcance: 60m
Link de aprovação da técnica ----> https://bleachxtreme.forumbrasil.net/t133-tecnicas-de-askins#383 |
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| | | Assunto: Re: Treinos de Askins Ter Abr 24, 2012 3:20 pm | |
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